Porcos Espinho
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A parábola do porco espinho do filósofo Arthur Schopenhauer e comentários sobre as dificuldades das relações das pessoas vulneráveis por uma doença ou transtorno mental.
O filósofo Arthur Schopenhauer usou a parábola do porco espinho como uma metáfora, para se referir às dificuldades de convívio entre os seres humanos.
Esse dilema foi citado em um parágrafo de uma de suas obras, mas popularizou-se, tornando-se uma espécie de conto popular, citado até mesmo por Freud, que é o pai da psicanálise.